Hoje escrevo uma etapa da minha vida. Fecho a tampa do baú das idéias sem esquecer de colocar uma parte fundamental, uma coisinha singela, que para mim ficará eterna. Uma lembrança que não há como calcular. E como calcular um valor sentimental, tão simbólico na vida de um homem?
Abraço com carinho o desprendimento das coisas materiais e a busca pelo capital intelectual. Logicamente ficará uma lacuna, que em breve será preenchida por outras hipóteses ou até mesmo fatos, mas que jamais irá cobrir os valores passados, por mais simples que eles sejam.
Agora fico suspenso no universo espiritual onde permanentemente ocorre a lei da ação e reação. Se hoje estou tomando essa atitude, acredito que irei colher frutos. Pensando assim sigo em frente, coloco a faca entre os dentes e vou lutar pelo que é meu.
Rápido como sempre, a felicidade passou por mim e deixou marcas difíceis de serem ignoradas. Seja como for o futuro, uma alternativa, um modo de superar as dificuldades, nem que seja através da subjetividade das coisas ou na reflexão do mundo que me cerca, mas buscarei novos horizontes tão cocretos quanto os que pisei nos últimos tempos.
Não preciso apenas de sorte, mas competência e ousadia para acreditar no futuro e nas sombras que chegam do passado. Elas são velozes, mas pretendo me esquivar de todas.
Que venha o futuro!
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