Eis um cara que mostra onde a música pode chegar. Um ser que canta sua vivência diante do seu habitat e que conquista dimensões jamais imaginadas por ele no momento de suas composições...
Hoje acordei cedo com um telefonema e como é de costume, ligo a TV para auxiliar meu despertar, nem sempre vejo as imagens, apenas ouço as informações, mas dessa vez eu olhei e lá estava um senhor calvo ao violão, diante de uma platéia atenta, super comportada e que para minha surpresa ele olhava para mim.
Se fosse combinado não ficaria tão bom. Liguei a TV e ele cantou a música que sempre me traz melancolia... "You've got a friend" é um hino aos meus dias tristes e uma chance de recordar Carole King, outra pessoa abençoada pelo dom musical.
Sendo um aviso ou não, eu cria nas facetas do destino, naquilo que podia me trazer paz. Tudo de bom poderia acontecer enquanto a música tocava, enquanto o velho James Taylor estivesse diante dos meus olhos. Aí veio na mente um disco velho que eu tinha dele, onde ele fazia seu show na íntegra em pleno "Rock'in Rio I".
Nada me tirava da cabeça a possibilidade de participar daquele momento, mesmo sabendo que eu era muito novinho na época. Sentia a energia positiva emanando quando a agulha riscava aquele vinil.
Ah! Sempre serei grato ao poder da música, pois só assim imagino que nos momentos ruins eu tenho James Taylor como meu amigo.
Hoje acordei cedo com um telefonema e como é de costume, ligo a TV para auxiliar meu despertar, nem sempre vejo as imagens, apenas ouço as informações, mas dessa vez eu olhei e lá estava um senhor calvo ao violão, diante de uma platéia atenta, super comportada e que para minha surpresa ele olhava para mim.
Se fosse combinado não ficaria tão bom. Liguei a TV e ele cantou a música que sempre me traz melancolia... "You've got a friend" é um hino aos meus dias tristes e uma chance de recordar Carole King, outra pessoa abençoada pelo dom musical.
Sendo um aviso ou não, eu cria nas facetas do destino, naquilo que podia me trazer paz. Tudo de bom poderia acontecer enquanto a música tocava, enquanto o velho James Taylor estivesse diante dos meus olhos. Aí veio na mente um disco velho que eu tinha dele, onde ele fazia seu show na íntegra em pleno "Rock'in Rio I".
Nada me tirava da cabeça a possibilidade de participar daquele momento, mesmo sabendo que eu era muito novinho na época. Sentia a energia positiva emanando quando a agulha riscava aquele vinil.
Ah! Sempre serei grato ao poder da música, pois só assim imagino que nos momentos ruins eu tenho James Taylor como meu amigo.
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