Verdejante é meu prado, as campinas
Atração que surge como o vento
Livre como o olhar de uma menina
Semeante corpo, que vontade tem
Voando alto, no espírito de rapina
Despejar o sangue, de orgulho sem
Um ser rústico, que se faz a sina
Rapidamente atraco em tua mente
E te levo para longe, para fora daqui,
Para o espaço tempo em que te vi
E amante me senti repentinamente
Oh gloriosa fúria de ser feliz,
Que arrebata teu olhar também
E transporta todo esse mal daqui
Fazendo a paz, a sorte e o bem
Gracejosos sonhos bucólicos
Anseios tão fartos, quanto nutritivos,
Que tão breve agem sem perigos
Aliviando meus passados melancólicos
Como espelho, o sorriso vem
De longe posso retribuir
A pujança que outrora tive
Que tua natureza preservada tem
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