Um pedido de longe
Um futuro próspero
Hoje resolveu fugir
Da vontade às atividades
Algo que esteja próximo
Gerir criatividades
Conjecturas sem fim
Opinião de um monge
Não caberá em linhas,
Nem vontade, nem paixão
Tudo que caberá está ali
Um papel, uma caneta fria
Impulsos elétricos
Algo que arrepia
Velho plano recorrente
Um perfil tétrico
Construto da obrigação
Uma promessa tão simples
Uma verdade agonizante
Sonhos em diluição
Onde o bom é relativo
E o mal tende a fingir
Sobre algo tão belo
Que com pouco irá ruir
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