sábado, 22 de abril de 2017

No fluxo... No game... Na vida!

Na imensidão de saberes eu bebo um gole dessa fonte, que a cada dia me traz dois pontos, que nesse jogo de perde e ganha, onde o vilão está disfarçado de mocinho e o tempo não corre ao meu favor e sempre acabo preso às circunstâncias.

Vou sair da clausura social, onde sempre encarei como fobia e que é oriunda do receio de me relacionar com opiniões diferentes.

Uma espécie de fobia, uma aversão a dialética, quase não evoluía ou involuí de vez!

Me relacionei durante anos com os livros,  músicas, vídeos... Mas não com a opinião das pessoas que me rodeavam.

Para que isso não pareça um absurdo acredito na teoria de, que o medo me transporta à esquizofrenia. E isso analiso como um mecanismo ao qual devo repulsar.

Ainda bem que, quando detectado busco expelir da minha vivência. Embora saiba, que me conforta conviver com essa característica, afinal ninguém gosta de ter medo, mas é a real certeza de que estamos vivos e interagindo com as diferenças.

Aí noto que a evolução está em andamento, seja eu um sádico kamikaze ou uma vítima masoquista que ama o medo de estar em público.

Sigo o fluxo onde a multidão vai estar, e lá encontro a chave dos meus problemas e imediatamente penso em voltar, mas fico absorvendo pequenas doses de medo até me acostumar à rotina dos demais.

Não sou igual e isso me faz igual a todos.

Eis o perigo rondando mais uma fase do jogo!
Meu receio é acabar com todas as vidas antes de conhecer o chefão!
Através dessa analogia me questiono se já estou diante do chefão e essa fase é a mais longa de todas, ao ponto de achar que existem outras fases...

Assim minha meta é buscar mais "lifes" para descobrir qual a cara do chefão, se é que o jogo tem final programado, e para avançar mais etapas através do instinto humano de querer sempre mais.

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