A passagem de contextos para exemplificar um determinado tópico da minha vida e para que sirva de norteio de terceiros configura-se irrelevante neste momento. Não sou exemplo positivo para ninguém, talvez seja melhor que eu me sinta a fórmula antagônica do sucesso.
Durante minha travessia entre as trevas e o ponto em que estou hoje pude constatar que sou o construto das relações sociais mal sucedidas, das palavras mal aplicadas e das interpretações equivocadas onde o mundo é o vilão na minha cabeça absurdamente falha.
Segundo alguns, o primeiro passo é admitir as falhas para que possamos fazer valer as possibilidades de mudanças. Assim pontuo minha experiência de vida e crio precedentes para agir diferente de agora em diante. Será?
Para não fugir da originalidade crua do empírico mundo em que vivo criei mecanismos de defesa para combater as intempéries do cosmo pessoal, profissional e sentimental. Esse último flui naturalmente com o incremento da paternidade, o primeiro é diferente, ele encontra-se em pleno estado de letargia e por fim posso concluir que não sou profissionalmente realizado, ou seja, uma decepção só. Evidência suficiente para não servir de exemplo.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
Elementos do imaginário
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